A ÚLTIMA


  "Ela escrevia o tempo todo, do mesmo jeito que algumas pessoas mascavam chiclete ou mexiam no cabelo... Acho que ela nem se dava conta." - Etan Wate

 Livro: Dezesseis Luas
Série: Beautiful Creatures
Autor: Margaret Stohl e Kami Garcia
Editora: Galera Record

   "Gatlin não era como as cidadezinhas que se vê nos cinemas, a não ser que fosse um filme sobre cinquenta anos atrás. Estávamos longe demais de Charleston para ter um Starbucks ou um McDonald’s. Só tínhamos um Dar-ee Keen, já que os Gentry eram pães-duros demais para comprar novas letras quando compraram o Dairy King. A biblioteca ainda tinha os livros catalogados em cartões, a escola ainda tinha quadros-negros e nossa piscina da comunidade era o lago Moltrie, com água marrom morna e tudo. Podíamos ver um filme no Cineplex na mesma época que ele saía em DVD, mas tínhamos que pegar uma carona até Summerville, perto da faculdade comunitária. As lojas ficavam na rua Main, as boas casas ficavam na rua River, e todas as outras pessoas moravam ao sul da autoestrada 9, onde o asfalto se desmanchava em pedaços de concreto — terrível para andar, mas perfeito para jogar em gambás furiosos, os animais mais cruéis que existém. Nunca se viu esse tipo de coisa nos filmes.
  "Gatlin não era um lugar complicado; Gatlin era Gatlin. Os vizinhos ficavam de guarda nas varandas no calor insuportável, sofrendo e suando à vista de todos. Mas não havia sentido. Nada mudava nunca. Amanhã seria o primeiro dia de aula, no segundo ano do ensino médio na escola Stonewall Jackson High, e eu já sabia tudo que iria acontecer: onde eu me sentaria, com quem eu falaria, as piadas, as garotas, quem estacionaria onde.
  "Não havia surpresas no Condado de Gatlin. Éramos nada mais nada menos do que o epicentro no meio do nada.
  "Pelo menos é o que eu pensava quando fechei meu exemplar surrado de Matadouro Cinco, desliguei meu iPod e apaguei a luz na última noite de verão.
  "Só que eu não podia estar mais errado.
  "Havia uma maldição.
  "Havia uma garota.
  "E no final, havia um túmulo.
  "Nunca sequer imaginei que aconteceria."
Resenha: Nas entranhas do pequeno Condado de Gatlin, uma cidadezinha minuscula e medíocre do sul dos Estados Unidos, Etan Wate vive uma vida sem emoções ou mudanças, num lugar que ele odeia mais do que qualquer coisa. Ele passa seus dias planejando viagens e futuros que o levem para o mais longe possível do lugar onde sempre morou. Mas um dia tudo muda.
  Lena Duchannes surge para abalar o lugar. A menina, sobrinha do esquisitão da cidade, sente de cara o peso do preconceito sulista e da aversão que o povo de Gatlin tem a tudo o que é diferente. E, para piorar, ela é uma conjuradora. O que significa que coisas estranhas começam a acontecer ao seu redor, o que serve apenas para atrair ainda mais a atenção indesejada dos moradores para a menina que só quer se tornar invisível ate que o pior dia se sua vida chegue...
  O seu aniversario de dezesseis anos!!
 

Livro: Ruínas de Gorlan
Série: Rangers: Ordem dos Arqueiros
Autor: John Flanagan
Editora: Fundamento
Classificação: ♥♥♥♥♥
  "Em certo momento, cometeu o erro de olhar para baixo. Apesar de se sentir à vontade em lugares altos, a sua visão oscilou levemente quando viu até onde tinha chegado e o quanto as pedras que revestiam o pátio estavam longe. O sargento, que ele conseguia ver outra vez, era somente uma figura minúscula lá embaixo. Will esforçou-se para dominar a leve tontura e continuou a escalada, talvez agora um pouco mais devagar e com mais cuidado do que antes.
  "Will ficou um pouco nervoso quando, ao esticar o pé direito em busca de um novo apoio, o pé esquerdo escorregou na borda arredondada dos enormes blocos de pedra e ele ficou pendurado apenas pelas mãos, procurando desesperadamente um local para apoiar os pés. Mas logo em seguida se recuperou e continuou a escalada.
  "O garoto foi invadido por uma onda de alívio quando as mãos finalmente chegaram ao peitoril da janela e ele impulsionou o corpo para cima, pulando para dentro da sala.
  "Como era de se esperar, o gabinete do barão estava deserto. A Lua jogava a sua luz pela janela imensa. 
  "E ali, na escrivaninha onde o barão a tinha deixado, estava a folha de papel que continha a resposta sobre o futuro de Will. Inquieto, ele olhou ao redor. A enorme cadeira de encosto alto do barão parecia uma sentinela atrás da mesa. Os outros poucos móveis se erguiam escuros e inertes. Em uma das paredes, o retrato de um dos ancestrais do barão olhava acusador para o menino.
  "Ele afastou esses pensamentos cheios de imaginação e foi rapidamente até a mesa, os pés se movimentando em silêncio dentro das botas de couro macio. A folha de papel, muito branca sob a luz da Lua, estava a seu alcance. “Olhe, leia e vá embora”, ele disse a si mesmo. Aquilo era tudo o que tinha a fazer. Will estendeu a mão em sua direção.
  "Os seus dedos a tocaram.
  "E uma mão disparou do nada, segurando seu punho."

Resenha: Após a guerra provocada pela traição de Morgarath, o Barão Arald resolve que todos os órfãos de guerra de seu feudo, Redmont, serão criados dentro do castelo sob sua proteção e terão a chance de um futuro digno. E quando Will, ainda bebe, é deixado na porta do castelo com um bilhete dizendo que seu pai foi um herói de guerra, é automaticamente aceito como qualquer uma dos outras crianças.
  Will cresce sem saber sua origem. E o menino, que não tem nem um sobrenome, sonha e fantasia com um pai forte, líder, herói antes e durante a batalha e, sendo assim, anseia por ser inserido na escola de guerra do feudo.
  Mas as coisas não saem exatamente como ele quer.
  Sendo miúdo e franzino, Will acaba rejeitado pela escola de guerra e vê seu sonho ir por água a baixo. Desesperado, se propõe a integrar o grupo dos escribas, dos diplomatas e até dos cozinheiros mas, sem sucesso, acaba por acreditar que vai terminar seus dias como um mero camponês.
  E é quando tudo parece estar perdido que as coisas se complicam ainda mais.
  Halt, integrante famoso e sombrio da Ordem dos Arqueiro de Araluen, aparece como que surgido das sombras, e diz ter algo importante a respeito de Will que o Barão Arald deva saber...
  Mas quais serão os segredos que Halt esconde sob seu manto manchado??

Opinião pessoal: Amo John Flanagan. Ponto.
  O autor, que possui uma das melhores escritas de terceira pessoa que conheço, poderia publucar uma lista de compras e eu, provavelmente, iria me dedicar à ler. 
  Ruinas de Gorlan foi o primeiro livro dele que eu tive acesso, e foi também por ele que eu vi o nome do autor pela primeira vez e, desde então, já perdi as contas de quantas pessoas eu fiz se apaixonarem por tudo o que ele escreve.
  Com um linguajar suave e fácil de compreender e uma narrativa rápida e animada, o primeiro livro (de muitos da serie Ordem dos Arqueiros - sério, muitos mesmo!) conta como Will se tornou órfão, como Halt poderia saber algo de seu passado e como o panaca da turma pode acabar sendo um exelente companheiro - spoiler alert!! 
  Ver o treinamento de Will,e o de Horace também é claro, é simplesmente incrível. A evolução dos personagens , os perrengues ao longo da jornada e os diálogos de Will e Puxão, o cavalo mais apaixonante do mundo (bem, talvez ele perca pro Altivo, mas isso é outra historia.)
  E sem falar nos "momentos Halt". Quando ele resolve se divertir e Will não vê a menor graça.
  Bem, sei que muita gente vai torcer o nariz por ser uma serie bem  grande e, se eu não conhecesse, também torceria. E é por isso que eu digo... 
  Dêem uma chance para a Ordem dos Arqueiros.








 
  Livro: A Seleção Série: A Seleção
 Autor: Kiera Cass
 Editora: Seguinte
 Classificação: ♥♥♥
  "Afastei-me dele e comecei a pegar os pratos. Cozinhei mais do que o normal no jantar com a intenção de guardar um pouco para Aspen. Além disso, passei dias assando bolos e tortas. May e eu sempre fomos viciadas em doce, e minha irmã ficou radiante por eu ter escolhido gastar meu dinheiro assim.
  "— O que é tudo isso?
  "— Comida. Eu mesma fiz.
  "Eu estava toda orgulhosa de mim mesma. Naquela noite, Aspen finalmente ficaria de barriga cheia. Mas o sorriso dele diminuía à medida que reparava em cada um dos pratos.
  "— Aspen, está tudo bem?
  "— Isso não é certo.
  "Ele balançou a cabeça e afastou o olhar das guloseimas.
  "— O que você quer dizer?
  "— América, eu é que tenho que cuidar de você. É humilhante vir aqui e ver que fez tudo
isso para mim.
  "— Mas eu dou comida o tempo todo para você.
  "— O pouquinho que sobra. Você acha que não sei a diferença? Não me sinto mal de comer algo que você não quer. Mas você cuidando de mim... Eu é que tenho que...
  "— Aspen, você sempre me dá coisas. Você cuida de mim. Guardo todas as minhas moe...
  "— Moedas? Você acha que tocar nesse assunto agora é uma boa ideia? Sério, América,
você não sabe como odeio isso? Adoro ouvir você cantar, mas detesto que todo mundo tenha dinheiro para te pagar, menos eu.
  "— Você nem precisa pagar! É um presente. Eu te dou qualquer coisa que me pedir! - Sabia que tínhamos que falar em voz baixa, mas não estava ligando para isso naquele
momento.
  "— Não sou um mendigo, America. Sou um homem. É minha função cuidar de você.
Aspen passou as mãos pelo cabelo. Dava para notar que sua respiração estava acelerada.
  "Ele estava pensando no que ia dizer. Mas havia algo muito diferente em seu olhar. Em vez de sua expressão ficar mais centrada, a confusão aos poucos ganhava espaço. Minha raiva passou quando o vi naquele estado, parecendo perdido. Eu me senti culpada. Minha intenção era paparicá-lo, não humilhá-lo.
  "— Eu te amo — sussurrei.
  "Ele balançou a cabeça.
  "— Eu também te amo, América — disse ainda sem olhar para mim.
  "Peguei um dos pães que tinha feito e pus na mão dele. Aspen estava faminto demais para não dar uma mordida.
  "— Não quis magoar você. Pensei que isso fosse te alegrar.
  "— Ah, Meri, eu adorei. Não consigo acreditar que fez tudo isso por mim. É só que... você
não sabe como me incomoda não poder fazer o mesmo. Você merece coisa melhor."
Resenha: América Singer é uma Cinco, na ordem de castas de Illéa ela esta quase no fundo, vivendo um pouco melhor que os mendigos da casta Oito e os seres esquecidos da Seis e da Sete, ela é uma artista. Na verdade, é só isso que os Cinco podem ser, cantores, músicos, dançarinos, artesãos...
  Aspen Leger é um Seis, um servente invisível que trabalha mais horas do que o possível para tentar manter sua família alimentada. Como filho mais velho de sete irmãos sem pai, ele se esforça para ser o que sua família precisa mas nem sempre consegue.
  Aspen e América se apaixonam mas, numa numa sociedade onde a mulher sempre segue o homem, os pais dela jamais permitiriam o relacionamento dos dois e, sendo assim, eles passam a se encontrar e namorar escondidos de todos, e tudo ia bem ate surgir a Seleção.
  Maxon Schreave, o herdeiro do trono, possui uma aparência seria e engomada demais para o gosto de América, que esta completamente decidida a rasgar sua ficha de inscrição e seguir sua vida pobre e feliz ao lado de Aspen. Porém, uma enorme decepção à leva a mudar de ideia e América acaba entrando na competição.
  Seu intuito é apenas se afastar, ficar longe de casa por um tempo, aproveitar a boa comida e os cheques que sua família receberá enquanto ela estiver no castelo mas, com o tempo, América ira perceber que Maxon não é tao frio quanto ela pensava e que ele, na verdade,é ate bastante encantador...
  Será isso o suficiente para faze-la esquecer Aspen??


 Opinião pessoal: Quando me falaram a respeito dessa serie achei a historia meio tosca e, pra quem ainda não conhece, aqui vai um breve resumo...
  De tantos em tantos anos, quando o príncipe de Illéa chega à maior idade, acontece a Seleção. Um reality show onde trinta e cinco garotas de todos os cantos do reino e de todas as castas são escolhidas para morar no castelo junto com a família real, os únicos de casta Um, e competirem pelo amor do príncipe. (Isso é basicamente o que você precisa saber a respeito de "A Seleção")
  E ai eu fiquei pensando, "que coisa mais sem nexo".
  Fui ler toda trabalhada no preconceito e acabei curtindo o livro. Os fatos históricos são bem explicados e nos mostram o por que dessa treta toda de casamento arranjado em pleno seculo XXI - ou XXII já que isso não fica claro no livro.
  Enfim, o enredo é legal mas achei a historia meio fraca. muita gente falou que acha ruim por que as meninas no brigam pelo príncipe e não sei o que, mas, se depois de ver uma menina ser expulsa da competição por desferir um único tapa em outra competidora, elas seriam muito burras se partissem para a agressão. E sem falar que a ideia da competição é achar a próxima princesa/rainha de Illéa e não uma gladiadora. Então... Isso não foi um problema.
  O que me incomodou foram caras agua com açúcar e a guria saidinha.
  O Aspen ainda é mais compreensível a principio, já que ele queria que a amada fosse pra Seleção por saber que ela teria uma vida bem melhor ao lado do príncipe. Mas quando bate o momento arrependimento nele simplesmente acaba com o meu humor. E ele se torna um cara grudento e implicante.
  Principe Maxon é o cumulo. O cara quer a América mas não desgruda das outras. Ele ama seu povo mas simplesmente não sabe que existem pessoas morrendo de fome aos baldes em todo o canto. Ele quer mudar seu pais mas não abre a boca pra contestar o pai em momento nenhum.
  E o que falar de América?? A primeira protagonista teen periguete que não consegue dispensar uns beijos no jardim ou uns amassos num comodo escuro.
  Bom, gostei do livro, inclusive já li o segundo,mas não posso dizer que seja algo que mudou a minha vida e,muito menos, que temos algum exemplo para ser seguido.

  Robin McLaurin Williams marcou minha infância!! 
  Não. Eu não estou aqui para falar do quanto eu era absurdamente fã dele... Eu não era a maior fã de Robin Williams que esse mundo já viu. Mas sempre gostei demais dos seus filmes e, muito mais, de suas incríveis atuações.
  E hoje, um mês apos sua morte, a qual eu juro que ainda não acredito que aconteceu tão cedo, eu pensei em mostrar por que esse americano de Chicago marcou tanto a vida de milhões de apaixonados por cinema ao redor do mundo, e foi assim que eu criei o meu "Top 6 Robin Williams" e vai ser sem ordem por que do jeito que sou indecisa ficaria aqui ate amanhã só pensando em quem vem primeiro... #Partiu
    1. O Homem Bicentenário

Lançamento: O Homem Bicentenário (1999)
   Num futuro distante a tecnologia evoluiu tanto que os robôs são vendidos como utensílios domésticos e, nesse mundo, uma família norte-americana compra Andrew, um exemplar aparentemente normal e programado com as Três Leis da Robótica.
  Após algum tempo de uso porém, Andrew passa a apresentar alguns "defeitos" como sentimentos de afeto e raiva e vontade própria. Andrew passa a ter curiosidade à respeito das coisas  e a estudar diversos assuntos pelos quais se interessa. O robô cria um vinculo de amizade com a família e, ao revelar seu completo desinteresse por afazeres domésticos e seu sonho de explorar o mundo, acaba sendo libertado por seus donos e passa a ser um robô livre.
  O filme conta também toda a trajetória de vida de Andrew e como ele, de um simples robô, acaba aceito pela sociedade como homem humano. Lembro de ver sempre esse filme e imaginar como seria legal ter um robô em casa!! E como seria triste ser um robô de duzentos anos que assiste seu muno mudar completamente...
    2. Patch Adams - O Amor é Contagioso


 Lançamento: Patch Adams - O Amor é Contagioso (1998)

   Após fracassar numa tentativa de suicídio e se internar, voluntariamente, num hospital psiquiátrico, Hunter "Patch" Adams descobre o que um sorriso pode mudar na vida de alguém. Ao sair do manicômio Patch se torna o aluno mais velho de sua turma de medicina e passa a questionar a seriedade com que os médicos aprendem a lidar com seus pacientes pondo em pauta que o sorriso foi um dos seus remédios, Patch segue em frente em sua luta para levar alegria aos doentes.
  Esse é um dos filmes que sempre amei mas não lembrava o nome... E foi ai, enquanto via videos no Damianizando, que descobri qual era. Nossa, eu me lembro nitidamente de ver essa cena ai a cima, na qual o doutor realiza o sonho d uma de suas paciente de nadar numa piscina de macarrão, e imaginar que seria possível um dia eu realizar o meu sonho de nadar numa piscina de sorvete de morango!! (Ok. Ok. Eu morreria de hipotermia!! Mas o quão significante é a palavra hipotermia para uma criança de sete anos??)
  Eu era uma criança muito doente e como eu queria ser paciente daquele médico engraçado com nariz de palhaço - Mas a minha médica era muito legal também ok?? Beijos dra. Alzira!! Enfim... O que eu acho mais legal é saber que o filme é baseado em fatos reais.
    3. Jumanji


 Lançamento: Jumanji (1995)

   Dois meninos apavorados enterram um baú num terreno abandonado. Cem anos depois Alan Parrish encontra o baú e descobre, dentro dele, um jogo bonito chamado Jumanji e chama sua amiga, Sarah Whittle, para jogar com ele...
  Após algumas poucas rodadas, Sarah vê Alan ser sugado para dentro do jogo. Ele ficará preso em uma floresta até que um outro jogador tire um cinco ou um oito na soma dos dados. Pelo menos é o diz no painel no centro do jogo. Apavorada, Sarah desiste de jogar e passa toda a sua adolescência fazendo terapia para esquecer o que viu.
  Vinte e seis anos depois, um casal de irmãos encontra o apavorante jogo e, sem querer, libertam Alan da selva. O menino cresceu. Se tornou um homem cabeludo e barbado e, seus pais não estão mais por perto. Um caçador de gente, plantas assassinas, animais selvagens e mais um milhão de coisas terríveis são trazidas do jogo para o mundo real e para consertar tudo eles só precisam zerar o jogo.
  Mas antes eles precisam convencer Sarah a voltar à jogar e, principalmente, precisam sobreviver à todos esses perigos.
  Definitivamente eu era uma criança perturbada!! Eu era doida para jogar Jumanji... - #semmaiscomentarios


    4. Aladdin


Lançamentos: Aladdin (1992)
                    Aladdin on Ice - Filme para TV (1995)
                    Aladdin e os 40 Ladões (1996)

   Você conhece a historia do Aladdin né?? 
  Não??
  Cara, em que caverna você estava preso nos últimos cem anos??
  Bom... Vamos por partes. Jafar é o grão-vizir do Sultão de Agrabah. Um homem mal e invejoso que faria qualquer coisa para tomar o trono de seu mestre.
  Jasmine, a filha do Sultão, está cansada de sua vida entediante no castelo e foge para o mercado popular de Agraba apenas para se distrair. E é lá que ela conhece Aladdin, um jovem de rua pelo qual se apaixona, e tenta salvar dos guardas que o acusam de roubo mas Jafar acaba inventando mentiras para manda-lo para a prisão.
  Depois de preso, Aladdin recebe uma proposta estranha de Jafar... Entrar em uma caverna e buscar uma lampada magica sem tocar em mais nada, em troca da liberdade. O rapaz, sem muitas opções, acaba topando o serviço. Acontece que, seu macaco, Abu, tenta roubar um rubi dentro da caverna e faz com que tudo desmorone. Tudo da errado e Jafar, para se vingar, tenta mata-los jogando ambos na caverna, agora sem saída, sem saber que a lampada ainda estava em posse do macaco.
  Lá dentro, ao esfregar a lampada, Aladdin acaba conhecendo o Gênio que lhe concede três pedidos quase sem limites...
  Ainda não entendeu porque deste filme estar na lista??
  É que o Gênio, na minha opinião, é o melhor personagem da história. Ele é divertido, engraçado e é quem faz tudo acontecer de verdade e, provavelmente, sem a voz do querido Robin Williams para dubla-lo, ele não seria nem metade do que foi na infância de tanta gente!!

     5. Uma Babá Quase Perfeita


Lançamento: Uma Babá Quase Perfeita (1993)

   Daniel Hillard não sabe o que fazer.
  Após se separar de sua mulher ele vê os filhos se afastarem dele e nota que já não participa mais ativamente da vida família.
  Tudo o que ele quer é conviver mais com os filhos e, desesperado, se disfarça na pele da doce e divertidíssima Sra. Euphegenia Doubtfire vai trabalhar na casa da ex-mulher como babá de seus próprios filhos.
  Como eu queria essa babá pra mim!! - HAHAHA
  Engraçada e atrapalhada, ela se mete em situações de morrer de rir durante todo o filme e me fazia ficar sonhando com o dia em que eu teria uma babá tão legal assim... Infelizmente, esse dia não chegou. Mas vamos ao que interessa.
  O filme conta com a eterna Matilda, Mara Wilson, no papel da filha mais nova da Sra. Doubtfire, quer dizer... De Daniel Hillard... Bom, vocês entenderam!!
  Ou seja, é um daqueles filmes ótimos para rir e se emocionar o começo ao fim!!


      6. Uma Noite no Museu

Lançamentos:  Uma Noite no Museu (2006)
                           Uma Noite no Museu 2 (2009)
                           Uma Noite no Museu 3 (2014 - Post-production)

   Larry Daley arrumou um emprego monótono. Após um bom tempo desempregado ele agora vai trabalhar como vigia noturno em um museu de história natural.
  Chato ne??
  Mas ha algo errado com esse museu. Logo em sua primeira noite de ronda coisas estranhas começam a acontecer...
 Esqueletros de dinossauros, estatuas de cera, miniaturas de soldados e cowboy e tudo, definitivamente tudo, dentro do museu ganha vida.
  No meio de todo esse caos, a única coisa que pode lhe ajudar é a sabia estatua de Theodore Roosevelt montada em seu imponente cavalo.
  Robin Williams está otimo encarnando Theodore Roosevelt, engraçado como sempre, vive o amor entre o presidente estado-unidense falecido e uma índia famosa de maneira encantadora.
  Preciso falar que também adoraria trabalhar nesse museu?? 
 
















(Capa original e capa promocional baseada no filme!!)

 Livro: Eu Sou O Número Quatro
Série: Os Legados de Lorien
Autor: Pittacus Lore
Editora: Intrínseca

   "A terceira cicatriz surgiu há uma hora. Eu estava sentado em um barco. Os donos são os pais do garoto mais popular da escola, que dava uma festa sem que eles soubessem. Eu nunca havia sido convidado para festa alguma nessa escola. Como sabia que podíamos partir a qualquer momento, eu preferia ficar na minha. Mas tudo esteve calmo nos últimos dois anos. Henri não via nos jornais nada que pudesse levar os mogadorianos até um de nós ou que nos alertasse da presença deles. Então, fiz alguns amigos. E um deles me apresentou ao garoto que dava a festa. Todo mundo se encontrou no píer. Havia três coolers, música e garotas que eu admirava de longe, mas com quem nunca havia falado, embora quisesse. Zarpamos e seguimos uns oitocentos metros Golfo do México adentro. Eu estava sentado na beirada do barco com os pés na água, conversando com uma menina bonita, morena e de olhos azuis, chamada Tara. Foi quando senti que estava acontecendo. A água começou a ferver em volta da minha perna, que brilhava onde a cicatriz estava se formando. O terceiro símbolo de Lorien, o terceiro aviso. Tara começou a gritar e as pessoas se aglomeraram ao redor. Eu sabia que não tinha jeito de explicar aquilo. E sabia que precisávamos partir imediatamente.
  "Agora o risco era maior.Eles haviam encontrado Número Três, e, onde quer que estivesse, ele ou ela ja estava morto. Eu acalmei Tara, beijei seu rosto, disse que tinha sido legal conhece-la e que eu esperava que ela tivesse uma vida longa e feliz. Depois,mergulhei do barco e comecei a nadar, sempre submerso, exceto por uma ida a tona para respirar mais ou menos na metade do caminho, na maior velocidade possível ate chegar à praia. Corri pela trilha paralela a estrada, sempre entre as arvores,na mesma velocidade dos carros. Quando cheguei em casa, Henri estava à frente dos escâneres e monitores que usava para pesquisar as noticias do mundo todo e a atividade policial da nossa região. Ele soube sem que eu dissesse uma unica palavra,mas levantou minha calça ensopada para ver as cicatrizes."

  Resenha: O planeta Lorien foi atacado.
  Mogadorianos surgiram no céu como uma nuvem negra. O planeta Mogadore havia enviado seus maiores guerreiros acompanhados de bestas horrendas e assassinas capazes de destroçar os nativos em uma bocada.
  Os lorienos, gardes e cêpans, lutaram bravamente. Usaram de todos os seus poderem para afastar as bestas e proteger sua terra, seu planeta. Mas nada foi suficiente, e nada sobreviveu ao ataque.
  Estava tudo destruído e em chamas. Corpos estavam empilhados e muitos feridos agonizavam à beira da morte.
  Nada sobreviveu.
  Exeto uma luz no céu. Uma luz azul que indicava a ultima nave de Lorien. Dentro dela nove crianças gardes, os detentores de toda a magia loriena, conseguiram fugir, acompanhadas apenas de seus cêpans, seu guardiões encarregados de protege-los e ensina-los a usar sua magia.
  Na esperança de voltarem quando as coisas melhorassem e começarem a reconstruir sua casa, escaparam para o planeta habitado mais próximo...
  O planeta Terra!

   Opinião Pessoal: Vi esse filme muitos anos atras, achei incrível e me apaixonei pela Numero Seis.
  Na mesma hora corri para internet para saber mais a respeito e descobri sobre a serie de livros, que na época ia só até o segundo se não me engano, e resolvi que queria ler.
  Porém, sendo minha cabeça uma ameba que não guarda informações, esqueci do livro que foi ficando pra depois. Anos se passaram, 2.468 livros foram lidos e eu, enquanto vasculhava as prateleiras do meu querido amigo Iury Neves, dei de cara com o bendito e pensei "por que não"??
  Li sem encontrar a resposta!!
  O livro todo e ótimo. A Seis e ainda mais incrível e a historia, mesmo tendo um romance meloso no meio, é bem criativa e diferente.
  Sou obrigada a falar que os autores, Pittacus Lore é apenas o pseudônimo de James Frey e Jobie Hughes, não me parecem muito bons em narrativas de batalha, tornando tudo muito confuso e estranho.
  Confesso que não entendi boa parte do fim do livro.
  Mas, em todo o resto fluiu muito bem. Sendo leve e fácil de ler e entender. O livro também não e muito grosso, o que facilita ainda mais.
  A historia gira em torno de John Smith, o garde Numero Quatro, que vive com Henri Smith, seu cêpan lorieno e seu pai para todos os efeitos, mudando de estado em estado, cruzando todo o território dos Estados Unidos, numa eterna fuga.
  Mas e quando se instalam em uma pequena e pacata cidade do interior de Ohio que as coisas começam a se complicar...
  John conhece Sam Goode, um menino estranho, obcecado por alienígenas, que jura que seu pai foi abduzido e se apaixona por Sarah Hart, a fotografa linda e loura que trará mais problemas para a sua vida do que ele jamais imaginou.
  No mais... Só posso lhes adiantar que, para ferrar tudo de vez, não bastassem todas as mentiras, brigas e paixões, os poderes de John começam a se manifestar, complicando de vez sua vida nada fácil!!

Livro: A Fera
Autor: Alex Flinn
Editora: Galera Record

   "Senti todo mundo me olhando, mas já
estava acostumado. Se ha uma coisa que meu pai sempre me ensinou, desde pequeno, foi a agir como se nada pudesse me atingir. Quando se é especial, como a gente era, as pessoas tendem a notar.
  "Era o último mês antes do fim do nono ano. O professor substituto estava distribuindo as
cédulas de votação para a corte do baile de
primavera, algo que eu normalmente achava
patético.
  "Meu amigo Trey Parker cutucou meu braço.
  "-Ei, Kyle, seu nome está ai.
  "-Não brinca.
  "Quando virei em direção ao Trey, uma garota perto dele (Anna, ou talvez Hannah) olhou para baixo. Hum. Ela estava me olhando.
  "Examinei a cédula. Meu nome, Kyle Kingsbury, não só estava la, indicado para príncipe do nono ano, como também eu com certeza faturaria o posto. Ninguém seria páreo para minha beleza nem para o dinheiro do meu pai.
  "O professor substituto era outro que ainda tinha a ideia errada de que não íamos detonar a aula dele como a ralé das escolas publicas, só porque a Tuttle era o tipo de escola que tinha um bufe de salada na cantina e oferecia aulas de mandarim - ou seja , a escola para onde a grã-finagem de Nova York mandava seus filhos. Errou feio. Já que nada do que ele dissesse cairia na prova, a gente estava tentando dar um jeito de gastar os cinquenta minutos da aula lendo a cédula e marcando nossa opção. Pelo menos a maioria de nos estava. O resto enviava mensagens de texto uns para os outros. Vi os que preenchiam suas cédulas me olharem rapidamente. Eu sorri. Alguém deve ter olhado para baixo, tentando
parecer tímido ou modesto, como se sentisse envergonhado por ver seu nome la - mas fazia sentido negar o óbvio?
  "Trey cutucou meu braço de novo.
  "-Meu nome também está.
  "Esfreguei meu braço:
  "-Ei, se liga.
  "-Se liga você. Você ta com esse sorriso idiota como se já tivesse ganhado e agora estivesse dando aos paparazzi a chance de tirar uma foto sua.
  "-E tem algum problema nisso?
  "Dei um sorriso maior ainda para provoca-lo e acenei como aquelas pessoas nos desfiles. Um flash disparou exatamente naquele momento, como um ponto de exclamação.
  "-Você não merece viver – disse Trey.
  "-Ah, obrigado.
  "Pensei em votar em Trey, só para ser legal. Ele era ok como coadjuvante, mas não teve muita sorte no quesito aparência. Sua família também não era nada demais; o pai era médico ou algo assim. Os números da votação poderiam aparecer no jornal da escola e seria bem constrangedor para o Trey se ele ficasse em ultimo lugar ou nem mesmo tivesse votos.
  "Por outro lado, seria legal se eu tivesse o dobro ou o triplo de votos do segundo colocado. Além disso, Trey me idolatrava. Um amigo de verdade iria querer que eu ganhasse disparado. Esta é outra coisa que meu pai costumava dizer: "Não seja idiota, Kyle, de fazer as coisas por amizade ou amor. Porque, no fim, você sempre acaba descobrindo que a única pessoa  que ama você de verdade é você mesmo."
  "Eu tinha 7 ou 8 anos quando ele disse aquilo pela primeira vez, e perguntei:
  "-E você, papai?
  "-O que?
  "-Você ama...? – Seu filho. Eu. – A gente. Sua família.
  "Ele me encarou por um bom tempo antes de responder:
  "-É diferente, Kyle.
  "Nunca mais perguntei se ele me amava. Sabia que tinha dito a verdade da primeira vez."

Resenha: Kyle Kingsbury é um menino rico e mimado que usa sua beleza e dinheiro para conseguir o que quer e passar por cima dos menos afortunados. Ele humilha todos os que são pobres ou feios e não se preocupa com os sentimentos de ninguém.
  Kendra é uma esquisita gótica que debate com Kyle por achar injusta a eleição para o baile da Tuttle, uma escola de elite. Ela só queria dar sua opinião mas ele n se conforma de ver uma baranga bolsista levantando a voz pra ele.
  Kyle ilude a menina e a convida para o baile como se realmente tivesse a intenção de ir com ela... Mas, quando aparece no baile da Tuttle de mãos dadas com Sloane Hagen, sua namorada rica e sarada, e humilha Kendra diante de toda a escola acaba atraindo para si a ira da menina...
  Ou, melhor dizendo, da bruxa centenária disposta a lançar uma maldição terrível para se vingar...
  E Kyle terá duas pétalas, dois anos, para se libertar de sua prisão...
  A fera em que se transformou!!

Opinião pessoal: Um príncipe mimado, um castelo lacrado e uma doce garota pobre.
  Reconhece essa historia??
  A Bela e a F...
  Não. Não mesmo.
  Essa e a historia de Kyle Kingsbury e da fera que ele se tornou depois de provocar uma bruxa.
  Esse é mais um dos livros que tive medo de ler. A Bela e a Fera é o meu conto de fadas favorito e eu não queria ler algo idiota a respeito deles, sem falar na capa que eu achava feia...
  Sim. Achava. A história e tão perfeita que, hoje, acho até a capa do livro incrível. #SouDessas
  A escrita é em primeira pessoa muito bem escrita. Por ser no passado, não tem nada de muito surpreendente, mas vale dizer que não é um livro parado ou que causa sono, na verdade me deixou acordada ate bem tarde por conta da vontade louca de ler. As cenas românticas são ótimas e, graças aos deuses, não fizeram do Kyle uma Bella Swan de calças. Já as de briga são muito bem narradas e te fazem entender perfeitamente toda a porradaria que esta rolando.
  Quanto à historia??
  Bom, Kyle é o pobre menino rico.
  Abandonado pela mãe aos 11 anos e ignorado pelo pai quase o tempo todo acaba se tornando uma pessoa fútil e superficial que se diverte em provocar e humilhar outros alunos de sua escola e qualquer outro pobre que cruze o seu caminho. Com suas atitudes ele desperta a atenção de Kendra, uma bruxa que esta disposta a mostrar pra ele que o mundo e mais do que aparência e dinheiro.
  Disfarçada de aluna, Kendra se aproxima dele para tentar descobrir se o menino e mais do que ela pensava mas acaba chegando a conclusão de que ele realmente n possui nada de bom alem da beleza, a qual da estremo valor. Disposta a mostra-lo que o mundo e muito mais do que isso Kendra transforma Kyle em uma fera horrível com garras, presas e pelos por todo o corpo.
  Porem, quando ele pensava que tudo estava perdido, Kendra o surpreende  com uma boa noticia, graças a um gesto de bondade, na verdade seu único gesto de bom em toda a vida, Kyle terá uma segunda chance.
  Dois anos.
  Esse é o seu prazo para fazer com que alguma garota se apaixone por ele e, o mais difícil, que ele a ame verdadeiramente em troca e só assim ele sera capaz de quebrar a maldição.
  Sera o amor de Kyle e Sloane puro o bastante??
  Sera esse amor suficiente para um Beijo de Amor Verdadeiro??



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*Sorteio valido apenas para o território nacional.